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Negociar dívidas Bancárias

Seis em cada dez famílias brasileiras estão endividadas no cheque pré-datado ou especial, no cartão de crédito, no carnê de loja, com empréstimo pessoal ou na prestação de carro e seguros, segundo a confederação do comércio. As dívidas em atraso no país cresceram, segundo levantamento do indicador Serasa Experian de Inadimplência. A pesquisa aponta ainda que as maiores dificuldades de pagamento ocorreram com as dívidas bancárias. Levando em consideração que os índices estão em alta, ainda é possível ter esperanças de sair dessa lista? É possível negociar? A evolução da inadimplência do consumidor ocorre com a sazonalidade que também influenciou no crescimento do índice em março por um ser um período crítico para as finanças domésticas, como o pagamento do IPVA e as despesas escolares, além de considerar o impacto da inflação, que reduz o poder aquisitivo da renda do trabalhador. Todas as modalidades da inadimplência do consumidor apresentaram alta em março de 2013. Os cheques sem fundos tiveram o maior crescimento (26,4%), com contribuição de 2,1 p.p. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) cresceram 2,5% e contribuíram com 1,2 p.p. As dívidas com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,2% e 17,8% e contribuição de 0,1 p.p. e 0,2 p.p., respectivamente. Veja tabela abaixo:Fonte Serasa Experian Pessoas que têm dívidas com bancos e pagam altas taxas de juros podem e devem tentar renegociar.Demonstrando esse interesse é possível conseguir um bom desconto. Para quem tem dívidas de diferentes modalidades, como cartão de crédito, empréstimos, cheque especial etc, deve começar pelo cartão de crédito e cheque especial, que costumam ter juros mais elevados. Cartão de crédito e cheque especial pode virar um verdadeiro transtono na vida de várias famílias. Começa com uma dívida baixa e com pouco tempo, se transforma numa dívida impagável. Em geral, com apelo ao consumismo gastamos boa quantia dos ganhos em compras totalmente desnecessárias ou que poderiam esperar mais um tempo. A dica primordial nesse caso é controlar bem os ganhos e os gastos em uma planilha eletrônica e partir daí, é possível começar a pagar dívidas. Vender um bem e tentar renegociar com dinheiro em mãos é outra alternativa. Mesmo que a dívida não seja quitada, ela já poderá ser largamente abatida. Finalmente, tente renegociar com um banco e procure o gerente de outra agência, diferente daquela onde o empréstimo foi concedido. O profissional pode oferecer melhores condições na tentativa de trazer sua conta para a agência dele. Esta portabilidade permite baixar os juros. Boa sorte ,seja feliz.